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“Big Band” está na seleção do 21º Curta Santos

Gravado em Uberlândia, com direção de Carlos Segundo, o curta-metragem “Big Bang” segue sua trajetória fazendo história no audiovisual. Dessa vez, a produção foi selecionada para exibição na Mostra Olhar Brasilis do 21º Festival Curta Santos, uma categoria que recebeu mais de 500 inscrições de todo o país.

O festival começa amanhã (15) e vai até dia 19 de novembro na cidade do litoral paulista. A exibição de “Big Bang” será na quinta-feira (16), às 19h no Teatro Guarany, um dos mais tradicionais da região.

Com todas as atividades gratuitas, o Curta Santos – Festival de Cinema de Santos exibirá mais de 50 filmes em suas mostras oficiais – Olhar Brasilis (nacional), Olhar Caiçara e Videoclipe Caiçara (regionais) –, mostras especiais e sessões de longa-metragem. Oficinas, bate-papos e shows musicais completam a programação (acesse aqui).

Os filmes premiados nas mostras oficiais receberão o Troféu Maurice Lègeard nas seguintes categorias: Melhor Curta-Metragem, Melhor Direção, Melhor Roteiro, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Fotografia e Melhor Montagem (na Mostra Olhar Caiçara); Melhor Curta-Metragem e Melhor Direção (na Mostra Olhar Brasilis); e Melhor Videoclipe (na Categoria Videoclipe Caiçara).

Uma das parceiras do festival, a CiaRio (Centro de Estrutura Audiovisual), por meio da Naymovie, concederá o Prêmio Edina Fuji aos melhores filmes das categorias Olhar Brasilis e Olhar Caiçara, oferecendo a cada um R$ 10 mil em locação de equipamentos de iluminação, acessórios e maquinária da empresa; da mesma forma, o vencedor da categoria Videoclipe Caiçara será contemplado com R$ 8 mil.


Os vencedores serão anunciados na Cerimônia de Premiação, que acontece no domingo, dia 20 de novembro, na Quadra da Escola de Samba União Imperial, também em Santos.

SOBRE O FILME

“Big Bang” é um drama lançado em 2022, tem 14 minutos e conta a história de Chico (Giovanni Venturini). O personagem, um homem com nanismo, ganha a vida consertando fornos, nos quais ele facilmente entra devido seu tamanho. Solitário, ele vive um conflito interno contínuo, resultado do sentimento do abandono familiar – principalmente o paterno – e da exclusão social que normalmente o persegue. Mas Chico irá pouco a pouco descobrir uma forma de resistência e, por que não, de vingança. Face a um sistema que lhe exclui, não lhe resta outra alternativa senão colocar-se em resistência. 

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